terça-feira, 30 de setembro de 2014

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Já nada é o que era.

No início de Setembro era ver a malta com resoluções de ano novo, recomeços, objectivos e sei lá mais o quê. Enfim, aquele tipo de conversa e frases feitas que se usa quando se passa de um ano para o outro.

Agora - e Setembro ainda nem chegou ao fim - já anda meia blogosfera a falar do Natal, com listinhas de desejos e o camandro.

Mas está tudo louco? Anda tudo assim tão desmotivado e sem objectivos que têm de pensar em datas que animem a massa encefálica????

sábado, 27 de setembro de 2014

Apetecia-me um café. Fui beber. O maldito caiu-me mal. Estou mal-disposta :(

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Vai um sushi?

"...chinês sofreu uma infestação alargada no corpo com parasitas devido ao consumo muito frequente de sushi contaminado...". Notícia daqui.

Ainda bem que eu não gosto de sushi, nem sashimi, nem nada de peixes crus :)

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Prescindes?

Contem-me lá, quantos é que tiveram Educação Moral e Religiosa na escola porque na hora de preencher o formulário escolheram a opção "Não prescindo" apenas porque tinha a expressão "não" e não faziam ideia do que significava "prescindo"?

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Insólitos

Hoje pediram-me para fazer um scanner de um documento e gravar em formato PDF. Assim fiz e enviei o ficheiro. A pessoa em questão agradeceu-me e disse que queria o PDF mas frente e verso (!!!!!). Deu-me  vontade de responder "fazer até faço, mas depois tem que virar o écran do computador para ver o verso do PDF".

 ?????? Só a mim é que me saem cromos destes!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A última semana foi tão má que estou a começar esta com a maior das cautelas, como se estivesse a atravessar um campo minado: um pezinho aqui, outro ali, muito devagarinho, com cuidado, a apalpar terreno. É assim que me sinto hoje. Até agora tudo bem, ainda não houve explosões :)

sábado, 20 de setembro de 2014

Porque é que a galinha atravessou a estrada?

Porque eu ia a passar de bicicleta e ela queria ver-me esbardalhar ao comprido.

A estúpida estava na berma, sem incomodar ninguém, mas teve que atravessar no momento em que eu ia passar. Ainda levou com uma roda na traseira que é pra deixar de ser parva!

Estúpidas das galinhas!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Cortar o cordão umbilical

Hoje uma miúda contou-me que vai deixar o curso e a universidade onde ficou colocada na 1ª fase de candidaturas porque os pais estão com muitas saudades e não aguentam estar longe da filha. Concorreu na 2ª fase para um curso numa universidade mais perto de casa só porque não aguenta "o sofrimento" dos pais, apesar de a sua vontade ser ficar na universidade onde está.

Terão estes pais noção de que ela um dia vai mesmo abandonar o ninho? Exercer este tipo de pressão numa altura em que ela tem de lidar com as suas próprias emoções, porque afinal também é para ela a primeira vez que está longe da família, é um bocado egoísta. Ela até se estava a adaptar, a fazer novos amigos, a lidar com o afastamento do seio familiar.

Afinal, quando é que se dá o corte do cordão umbilical? Nunca, acho eu! Mas temos de dar-lhes o seu espaço e deixá-los trilhar o seu próprio caminho, não?

O São Pedro vai ter uma conta de água jeitosa. Esqueceu-se das torneiras todas abertas!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Até onde vai o nosso papel?

Não sei precisar em que momento é que as pessoas começaram a procurar-me para me pedirem conselhos, para desabafarem, ou simplesmente para deitar um pouco de conversa fiada.

Nas minhas funções também faço atendimento ao "meu" público, maioritariamente jovens. Aparecem-me com os mais variados problemas, dúvidas, incertezas, por vezes verdadeiras confusões naquelas cabecinhas lindas. Não sei se é este meu lado maternal que os atrai, se é esta minha vontade de os abraçar e dar um beijo, na premissa de que "um beijinho cura tudo", mesmo sabendo que não é bem assim - e obviamente que não desato aos abraços e beijos sob pena de me julgarem chalupa da cabeça.

Esta última semana têm sido dias de verdadeiras revelações, algumas delas graves. Ontem veio uma jovem de 24 anos falar comigo por causa de um problema que está a afectar a sua vida, o seu desempenho, as suas relações pessoais e sociais. Enfim, um caso que mexeu muito comigo. Fui todo o caminho de regresso a casa a pensar nesta miúda. E o caminho é loooonnngoooo! Às tantas dei por mim a questionar o nosso papel enquanto seres humanos. Comecei a juntar pontas e cheguei à conclusão de que esta jovem já tinha dado sinais de que algo não estava bem. E pus em causa o meu papel enquanto profissional: eu não deveria ter percebido? Não estarei a ser egoísta ao não conhecer individualmente cada uma daquelas pessoas que fazem parte do meio onde trabalho? Estarei a tratar cada uma delas apenas como um número? Fiquei deveras confusa e perturbada.

Mas tenho que pensar racionalmente. O meu papel profissional é meramente administrativo e nesse campo tenho-o desempenhado bem. Estou ali para prestar apoio administrativo naquela área. As pessoas procuram-me porque provavelmente sentem confiança em confidenciar-me os seus problemas, ou porque desperto nelas empatia para tal. Porque na realidade eu não tenho qualquer formação para lidar com problemas do foro psicológico, a minha formação está muuuiiiito longe disso. Tem uma pequena vertente de relação públicas, mas óbvio que isso não tem nada a ver! O que eu tenho é experiência de vida, empatia, bom-senso, educação, humildade e preocupo-me sempre em ajudar os outros. Gostava de ter o dom de entrar nas pessoas e sentir o que elas sentem, ouvir os seus pensamentos. Mas não tenho, e a não ser que me procurem para falarem sobre aquilo que as incomoda, eu não adivinho o que se passa nas suas vidas. A jovem em questão procurou-me agora, passou quase um ano desde a última vez que a vi. Tentei encaminhá-la para alguém que a podia ajudar, até porque a Instituição onde trabalho tem um gabinete de apoio psicológico, mas ela não quis. Não confia nas pessoas. Fiquei de ver o que posso fazer para a ajudar.

Mas admito que não tenho estofo para certas situações. Nos últimos dias ouvi histórias que me perturbaram. E o pior de tudo é eu regressar a casa e levar comigo estes sentimentos, estas preocupações. Não posso deixar que estas situações se misturem com a minha vida privada, que roubem tempo à minha família e ao meu tempo, sob pena de um dia vir a ser eu a precisar de terapia.

Como disse no início, não sei em que momento isto começou. Mas os "meus" jovens passaram de vir resolver problemas meramente administrativos para me trazerem todas as suas fragilidades. E embora eu goste muito deles, não sou a pessoa mais indicada para os ajudar nalgumas áreas. Tenho até medo de nalgumas situações dizer algo que possa perturbar ainda mais a pessoa. E tenho também muito medo de estas situações me começarem a perturbar a mim, ao ponto de entrar num ciclo depressivo.

Ontem valeu-me a ida ao ginásio. Enquanto estou a treinar não penso em mais nada. Mas hoje ainda não me consegui concentrar em mais nada a não ser neste caso e apesar de ter falado com a minha chefe e de a ter sensibilizado para algumas questões, isto não me sai da cabeça.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Que fazes Maria?

Dobro capas de cartolina. 72 para ser mais precisa.
Depois admiram-se do meu trabalho estar atrasado. Entretanto, a colega do lado está a actualizar-se no facebook.

De pequenino...

Tenho uma chefe que todos os dias (pelo menos quando cá está) passa à porta do meu gabinete para chegar ao dela. Mas nunca me cumprimenta. "Bom dia" deve-lhe ser uma coisa estranha.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Faltam-me as palavras

E quando alguém com quem lidamos diariamente nos diz "estou com uma depressão. Sinto saudades da pessoa que eu era", o que é que é suposto dizermos?

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Prioridades

Se se pedir a um aluno do ensino superior que esteja na universidade a uma segunda-feira, às 8:30, para uma aula, é vê-lo a reclamar da hora, do início da semana, do autocarro, do trânsito e do diabo a quatro.

Mas no início do ano lectivo, com a chegada dos caloiros, é ver os mais velhos à segunda-feira, às 8 da matina, todos engalanados nos trajes académicos, frescos que nem alfaces, a atazanar a vida dos recém-chegados.

Até apetece marcar-lhes aulas às 8 da manhã todos os dias da semana!

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Fiquem bem :)

E porque já é sábado, tenham um excelente fim de semana. E aproveitem-no bem que ele passa depressa!

Estou cheia de sono

O gang das telecomunicações deve ter alguma contra mim. Ontem à noite, a horas bastante impróprias, fartei-me de receber chamadas e sms que não eram para mim. Mas será que de repente toda a gente se enganou no número e o meu foi logo o sorteado? Não podiam ter ligado para o de um governante, por exemplo? Afinal são pagos para gerir a nação, também podem gerir os enganos das telecomunicações!

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Quem é que me mandou meter nisto?

O treino de ontem foi puxado. Doem-me imenso as pernas e os meus joelhos gritam por misericórdia!

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Continuando a falar do ginásio




Por sorte, no ginásio que frequento ainda não assisti a nada disto :) Já tive de esperar que um aparelho ficasse disponível, mas isso é razoável, não?

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Um dia torno-me um blogue de culinária

Eu faço umas sandes muito boas. E às vezes levo-as para o almoço. O problema é que sempre que as como fico com o gosto a "soube a pouco" :)

A saga da doença

A colega continua doente, o que é perfeitamente compreensível já que a chefe continua fora!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Há coincidências do caraças

Tenho uma colega que sempre que a chefe não está cá ela fica doente e não pode vir trabalhar.

Quando não é ela a adoecer é um dos filhos. Invariavelmente, sempre que a chefe está fora. G'anda pontaria pá!

domingo, 7 de setembro de 2014

Gostos não se discutem

Eu sei que o conceito de bonito é muito relativo e cada um tem os seus gostos e pronto! Lá diz o ditado "se todos gostassem do preto o que seria do amarelo".

Mas caramba, não consigo achar os recém-nascidos bonitos. Vi no site do fotógrafo Thierry Bouet as fotos que ele tirou a recém-nascidos pouco tempo depois do parto e só veio confirmar o meu gosto: são muita feios, raios!

sábado, 6 de setembro de 2014

O Beethoven que há dentro de mim

Basta meter na boca a primeira garfada, ou colherada, à hora de almoço e desperta nas minhas entranhas toda uma orquestra. É tamanha a algazarra que se eu não almoçasse sozinha morreria de vergonha.

Isto de não ter controlo sobre o nosso próprio corpo não devia ser permitido.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

O azar anda a ver se me passa a perna

Tenho um espelho de viagem, daqueles pequeninos que as senhoras usam na mala. Já o deixei cair um par de vezes, há pouco foi a última. Mas poderá vir a acontecer, é que apesar do raio do destino andar a ver se me põe 7 anos de azar em cima do lombo, eu tenho um espelhinho embutido e por isso ainda não partiu :)

É verdade que já estraçalhou parte da vestimenta, mas continua lá firme e seguro. Por isso azar, se querias bater-me à porta vai de retro! Ainda por cima amanhã é fim de semana, ninguém me consegue estragar a boa disposição!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Era bom era

Se  meu dinheiro se multiplicasse à velocidade a que as bananas amadurecem, não precisava andar a fazer contas à vida no final de cada mês.

Caraças pá, é que mesmo escolhendo os cachos mais verdes as tipas não aguentam quase nada!

coisas que gosto

Após o lanche da manhã cheguei à conclusão que gosto mesmo, mesmo, de queijo fresco com orégãos. Para ser perfeito só faltava uma pitadinha de sal grosso. Mas esse é um luxo ao qual tenho que resistir :(

Hoje é o dia

A chefe regressa hoje das férias e eu já tremo só de pensar no que aí vem. Espero que venha imbuída de boa disposição senão isto vai ser muito mau e eu tenho cada vez menos paciência para aturar parvoíces.

Ligou-me há dois dias e teve a lata de me dizer: "reparei que nestas férias desligou completamente, não respondeu aos mails que eu lhe mandei!". Mas onde é que está escrito que nas férias eu tenho religiosamente que ir todos os dias consultar a caixa de correio e responder????? Ou são férias ou não são. Se era pra continuar a trabalhar eu não tinha tirado férias.

Esta mania que temos de vestir a camisola da empresa, de sacrificar o nosso tempo pessoal à empresa e aos problemas desta, de deixar a família e os amigos para segundo plano por causa da empresa, um dia vira-se contra nós. É que os chefes tomam aquilo por garantido e quando queremos alterar o rumo das coisas é tarde demais.

Mas esta relação é como um casamento, este dar e receber tem de ser mútuo, ambos têm de contribuir para o bem-estar um do outro. Ora, eu sei que a empresa me paga um ordenado e eu retribuo fazendo o que me compete dentro das atribuições da minha função e dentro do meu horário. Se faço algo que vai além destas atribuições, então espero que a empresa me recompense na mesma medida, mais que não seja através do reconhecimento, do respeito e da consideração. Mas isso não acontece. Logo, se uma das partes não cumpre é de considerar que essa relação chegou ao fim, não?

Pelo menos é assim que eu começo a ver as coisas. Se me esfalfo e não recebo qualquer reconhecimento pelo meu esforço, então acabou-se, não esperem que eu continue a matar-me por isto. Até porque as minhas prioridades são outras: no trabalho faço o que me compete, dentro do horário acordado, fora dela a minha família e eu própria estamos em primeiríssimo lugar.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Mulher bonita não cága





Isto explica muita coisa!

Onde trabalho há muitos jovens e como todos temos necessidades, as meninas (crescidinhas, todas maiores de idade) também usam a casa de banho.

É vê-las entrar, usar a retrete - e não me venham com coisas, aquilo não é insonorizado, portanto dá para perceber o que por lá se passa -, sair e iniciar todo um ritual.

Elas param em frente ao lavatório que tem por cima um espelho grande. Aproximam o rosto, passam os dedos pelas sobrancelhas e nos cantos dos lábios, afastam-se um pouco, alisam o cabelo com as mãos, compõem os fios rebeldes que saíram do sítio, viram-se de lado, encolhem a barriga, espetam as mamas e o rabo, passam as mãos pelas curvas das ancas enquanto os olhos percorrem o reflexo da silhueta de cima-abaixo. Viram-se novamente de frente, alisam outra vez o cabelo e saem porta fora.

O que é que está errado nesta cena? Se disseram "não lavou as mãos", parabéns, acertou.

É que não é uma ou outra. São muitas! Imensas! Até mulheres maduras, mães de filhos! Como é que pode????

E o que mais me irrita é que mesmo que eu tenho lavado as minhas mãos, a seguir tenho que tocar na merda do puxador da porta que a menina tocou antes de sair sem ter lavado as mãos!!!

Mas lá está, são bonitas, não cagam! Provavelmente também não mijam! Nem têm período! Usam a retrete só para ajeitar o fio dental!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Pasme-se!

Serei a única pessoa que nunca viu "Game of Thrones"? Ou a única que não gosta e por isso não vê "The Walking Dead"?

Pensando bem... isso faz de mim uma esquisitóide?