quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Vá-se lá entender!

Todos os dias pela manhã tiro um café da máquina que temos no serviço. Ao escolher o produto peço sempre um pouco mais de açúcar - que querem, não gosto do café forte e amargo, não me cai bem. Em minha defesa devo dizer que o açúcar é daquelas coisas em relação às quais tenho imenso cuidado por motivos de saúde. Na realidade, à parte o açúcar natural presente nos alimentos (nomeadamente fruta), aquele é o único açúcar que eu como, o do café. E só tomo um café por dia.

Pois é habitual sempre que peço mais açúcar na máquina ouvir os meus colegas criticarem o gesto. Curiosamente esses são os colegas que aos lanchinhos, da manhã e da tarde, comem bolachas, biscoitos e chocolates.

São também os mesmos que comem quase diariamente crepes com nutella, chocolates e panados, mas dizem à boca cheia e com o orgulho a transbordar que comeram sopa sem batata! Hipócritas!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Tesourinhos

Só para ficar em registo: hoje um colega disse a seguinte expressão "é uma faca de dois legumes"! Ahahahahahah! Tão bom!

quarta-feira, 22 de abril de 2015

quarta-feira, 11 de março de 2015

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Motivação em alta

Mais do que os ponteiros da balança, do que as fitas métricas ou do que as fotos do "antes e durante e depois", os resultados do esforço no ginásio e da reeducação alimentar veem-se na folha das análises clínicas.

Quando se é portador de doenças crónicas aqueles indicadores são um orgulho pelas decisões tomadas e uma motivação extra para continuar nesta senda :D

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Sandes. Quem gosta ponha o dedo no ar!

Eu adoro. Sou uma fã incondicional. As sandes são práticas, versáteis e podem ser refeições bastante equilibradas. O que as torna menos boas são os ingredientes que utilizamos que não trazem benefícios para a saúde, principalmente quando se trata de molhos. Sempre que quero usar um molho numa sandes opto pelo de iogurte, feito a partir de um iogurte magro natural ao qual só acrescento pimenta, uma colher de chá de mostarda, sumo de limão e ervas aromáticas a gosto (cebolinho, oregão, etc).


Gosto tanto de sandes que a minha próxima aquisição vai ser o livro do chef Hugo Nascimento "Sanduíches". Para já experimentei uma receita publicada pelo Correio da Manhã e que podem ver aqui. Segui todos os passos à excepção do bacon. Apesar de delicioso é um ingrediente que está quase, quase banido da minha alimentação. Deixo-o para ocasiões muito excepcionais, o que deve acontecer talvez uma vez por ano. A sandes é espectacular, os legumes assados combinam na perfeição.

Ultimamente ando rendida à sandes de requeijão com pepino. Fácil e rápida de preparar e também de comer (não é preciso muitos cuidados para os ingredientes não saírem por fora e fazermos aquelas figurinhas tristes).

O meu problema com as sandes é o pão. Nunca o bani da minha alimentação, aliás, como pão diariamente, mas não quero comer demasiada quantidade, até porque ao longo do dia acabo por comer outros hidratos e no fim da jornada acabo com valores de HC muito altos. Por isso tenho procurado outras alternativas ao pão. Já me falaram da beringela, o tomate, os cogumelos.

Depois de muito martelar no assunto lembrei-me de uma receita de base de pizza feita de couve flor. Acho que foi inventada (isto não é 100% certo) pela Green Kitchen Stories. Procurei na net receitas desta base e encontrei várias, com pequenas variações nos ingredientes e até na forma de confecção. Experimentei fazer mantendo a base o mais simples possível, mas não morri de amores com o resultado. O sabor demasiado intenso a couve flor não me agradou, sobrepunha-se ao dos outros ingredientes.

Testei de outra forma e correu maravilhosamente. Até estou a pensar noutras alternativas. Se tiver tempo, este fim de semana tiro umas fotos para verem como fica.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Como não treinar

Quando vejo estes vídeos, mais do que a vontade de rir - afinal gostamos de rir das figuras tristes dos outros, só não achamos tanta graça quando é connosco, se calhar porque nem temos noção da figura que estamos a fazer -, fico a pensar se nestes ginásios não há instrutores que cheguem perto e digam a estas pessoas que não estão a fazer aquilo bem. Não haverá ninguém com formação suficiente para os ensinar a executar os exercícios de forma correcta?

Custa-me acreditar que alguém seja capaz de estar tanto tempo a filmar outra pessoa a fazer algo errado, correndo o risco de contrair uma lesão, e ser o suficientemente egoísta para não corrigir a pessoa.

Alguns dos ginásios que aparecem nestes vídeos até me parecem suficientemente grandes para obrigar a uma estrutura de apoio a quem lá anda a treinar, afinal ninguém nasce ensinado. Até no meu ginásio, que é bem pequeno, se eu estiver a executar mal um exercício há sempre alguém que me corrige. E nem sempre é o instrutor, são normalmente utilizadores do ginásio que já andam naquilo há bastante tempo.






segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Então o exercício fisico?

Vai bem, obrigada. O único senão é que o ginásio anda tão, mas tão concorrido que quase lutamos por uma máquina, um peso, um banquinho, whatever... Qualquer dia passa de sala de musculação a ringue de boxe.

Diria mesmo que o meu ginásio sofre de resolusite aguda. Sabem o que é, não sabem? Resoluções de ano novo, aquilo tá pejado de coisas dessas. Oxalá se concretizem porque acho que toda a gente deve alcançar os seus objectivos, mas lá mesmo no íntimo, nas profundidades do meu ser, onde aquilo é assim um bocadinho para o negro, desejo que pelo menos metade desistam que é para eu ter mais espaço :D :D

Ok, ok, não é preciso ser egoísta. Pois bem, então desejo que mudem o horário dos treinos, ou os dias. Sei lá, eu quero é o meu espaço de volta, quero abrir os braços sem atingir ninguém com os pesos ou com uma barra. Não quero estar à espera que o equipamento fique disponível. É que ainda por cima aquela malta vai pra lá em parzinhos, fazer circuitos de treino em que ocupam 2 ou 3 máquinas em simultâneo. Tão a ver bem o tempo que temos que esperar pra fazer seja o que for? Diacho, pá! Logo o raio do ginásio havia de ser pequeno. Bolas!